O corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu depois de cair na trilha do vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia, passou por uma nova autópsia no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no centro do Rio de Janeiro. O exame foi feito na manhã desta quarta-feira (2), um dia após a chegada do corpo dela ao Brasil.
A autópsia foi realizada por dois peritos legistas da Polícia Civil do Rio, na presença de um perito médico da Polícia Federal e por um assistente técnico que representa a família. A análise começou às 8h30 e durou pouco mais de duas horas. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias.
O corpo foi liberado para a família. O velório e o enterro de Juliana serão realizados no Cemitério Parque da Colina, no bairro de Pendotiba, em Niterói (RJ), mas, até o momento, não há data ou horário confirmado.
A DPU levantou dúvidas sobre a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta. O documento indica que Juliana morreu em decorrência de múltiplas fraturas e lesões internas. A informação consta no laudo divulgado pelas autoridades do país na última sexta-feira (27).
Segundo o laudo, não havia evidências que relacionem a morte de Juliana a uma demora no resgate. As autoridades indonésias estimaram que a morte da brasileira ocorreu em torno de 20 minutos após ela sofrer uma queda.
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